ESTADIAMENTO

Autores

  • João Pedro Steinhauser Motta Médico pneumologista IDT/UFRJ, Professor de Pneumologia da UFRJ
  • Maria Clara Simões Médica pneumologista e broncoscopista ICT/UFRJ e da UFF

DOI:

https://doi.org/10.63483/rp.v33i2.21

Resumo

O câncer de pulmão é um sério problema de saúde pública, sendo a segunda causa mais frequente de câncer na população mundial e a principal causa de mortalidade por câncer. O estadiamento mediastinal é definidor da estratégia terapêutica no câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC). Embora a TC de tórax e o PET-TC sejam as modalidades não invasivas mais utilizadas, ambas nem sempre conseguem diferenciar de forma confiável os linfonodos mediastinais benignos dos malignos. As diretrizes atuais recomendam o estadiamento invasivo em pacientes com doença clínica N1 a N3, tumores de localização central ou tumores maiores que 3 cm.

Biografia do Autor

João Pedro Steinhauser Motta, Médico pneumologista IDT/UFRJ, Professor de Pneumologia da UFRJ

Médico pneumologista IDT/UFRJ, Professor de Pneumologia da UFRJ

Maria Clara Simões, Médica pneumologista e broncoscopista ICT/UFRJ e da UFF

Médica pneumologista e broncoscopista ICT/UFRJ e da UFF

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Publicado

2025-09-05

Como Citar

Motta, J. P. S., & Simões, M. C. (2025). ESTADIAMENTO. Revista Pulmão, 33(2). https://doi.org/10.63483/rp.v33i2.21

Edição

Seção

Artigos