Edema Pulmonar de Reexpansão Grave
DOI:
https://doi.org/10.63483/rp.v32i2.12Palavras-chave:
Edema pulmonar, edema pulmonar de reexpansão, edema pulmonar de reexpansão severoResumo
O edema pulmonar de reexpansão (EPR) ocorre em até 1% dos casos de toracocentese ou drenagem pleural. A mortalidade relatada varia de 16 a 20%. A fisiopatologia do EPR ainda não é bem esclarecida, porém envolve fatores como a diminuição do surfactante pulmonar e mediadores inflamatórios. As medidas de prevenção são a melhor estratégia no manuseio dos pacientes com derrames pleurais volumosos (> 1500ml) e pneumotórax crônicos (>72hs) que podem levar ao EPR. Estas consistem na drenagem lenta para que a expansão pulmonar não seja abrupta, a administração pré-drenagem de corticóide intravenoso e o uso de pressão positiva nas vias aéreas de maneira não invasiva (CPAP ou BiPAP).
Downloads
Publicado
2024-05-05
Como Citar
Soriano, G., Boasquevisque, M. L., Marsico, P. dos S., & Boasquevisque, C. H. R. (2024). Edema Pulmonar de Reexpansão Grave. Revista Pulmão, 32(2), 63–65. https://doi.org/10.63483/rp.v32i2.12
Edição
Seção
Artigos