Edema Pulmonar de Reexpansão Grave

Autores

  • Gilberto Soriano
  • Marcela Lopes Boasquevisque
  • Paula dos Santos Marsico
  • Carlos Henrique R Boasquevisque

DOI:

https://doi.org/10.63483/rp.v32i2.12

Palavras-chave:

Edema pulmonar, edema pulmonar de reexpansão, edema pulmonar de reexpansão severo

Resumo

O edema pulmonar de reexpansão (EPR) ocorre em até 1% dos casos de toracocentese ou drenagem pleural. A mortalidade relatada varia de 16 a 20%. A fisiopatologia do EPR ainda não é bem esclarecida, porém envolve fatores como a diminuição do surfactante pulmonar e mediadores inflamatórios. As medidas de prevenção são a melhor estratégia no manuseio dos pacientes com derrames pleurais volumosos (> 1500ml) e pneumotórax crônicos (>72hs) que podem levar ao EPR. Estas consistem na drenagem lenta para que a expansão pulmonar não seja abrupta, a administração pré-drenagem de corticóide intravenoso e o uso de pressão positiva nas vias aéreas de maneira não invasiva (CPAP ou BiPAP).

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Publicado

2024-05-05

Como Citar

Soriano, G., Boasquevisque, M. L., Marsico, P. dos S., & Boasquevisque, C. H. R. (2024). Edema Pulmonar de Reexpansão Grave. Revista Pulmão, 32(2), 63–65. https://doi.org/10.63483/rp.v32i2.12

Edição

Seção

Artigos